quarta-feira, 21 de novembro de 2012

A grandeza de um Rubro-negro - Furacão Paranaense

Bendito seja o mundial com que sonhamos,
Bendito cada nome que foi designado,
Benditos os garotos que sempre revelamos,
O peso da história... O respeito ganhado
Malditas sejam as lembranças dolorosas,
Maldita a freguesa e injustiça que vivemos.
A volta para casa, de cada um para o seu lado
As finais sem jogar, a queda no caminho,
Bendita a anestesia geral para as dores e as tristezas que curamos com abraços,
e as gargantas que se rompem pelos gols,
nos sentimos os melhores por um momento,
Malditos os sorteios e os grupos da morte,
os controles ao acaso que traçam nossa sorte
Malditos os mesquinhos que jogam sem poesia,
os que pegam, os que batem, os que rompem e lastimam
Bendito seja o orgulho que entramos em campo
o jogador e a bola, não se sujam.
A tv que repete o drible... Encher as redes adversárias, encher nosso peito.
Merecer a camisa!
Os turistas, os cronistas, os patrocinadores, os amigos, o hino
e as mulheres assistindo as partidas,
bendita as crenças que dão certo,
as risadas e os choros que lembraremos tanto,
e bendito este momento que nos traz o futebol,
de mudar nosso destino .. e sentir outra vez, frente a todos
O GLORIOSO, E O PESO DE SER ATLETICANO.



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